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Toda a contracepção deve ser individualizada a cada paciente ou casal. “O que usa sua melhor amiga é desaconselhado para si” ou “o que usa a sua irmã gémea é contra-indicado para si” ou ainda “o método que usou nos últimos 20 anos já é desaconselhado para si actualmente” são frases comuns em ginecologia e espanto para muitas mulheres! Cada casal deve adequar a contracepção às suas características pessoais, atendendo a múltiplas variantes desde a eficácia contraceptiva, idade, peso, doenças associadas, tabagismo, etc. Dê sempre destaque ao que é mais importante - a saúde física, mental e psicológica do casal, em especial da mulher. As primeiras “pílulas” e o desconhecimento sobre os seus efeitos a longo prazo levou a generalizarem-se vários mitos que se provaram não corresponderem à realidade. Sabia que a “pílula” não provoca cancro da mama? Sabia que previne o cancro do ovário e do endométrio? Sabia que previne a doença benigna da mama? Aproveite a consulta para colocar todas as suas dúvidas.
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